Siga-nos

Maceió, 22 de novembro de 2024

A voz Fm - 87,9

Bienal alcança R$ 5 mi em vendas e mais de 200 mil visitantes em sete dias de evento

Dados parciais confirmam a viabilidade econômica do maior evento literário e cultural do estado
Ascom UFAL

É fato que a Bienal Internacional do Livro é o maior evento literário e cultural de Alagoas. As vendas na 10ª edição do evento já ultrapassaram R$ 5 milhões até o sétimo dia do evento, número era estimado para os dez dias. Os números parciais evidenciam a solidez da Bienal, inclusive a viabilidade do evento do ponto de vista econômico.

Segundo a coordenadora-geral do evento, professora Sheila Maluf, o movimento de visitantes tende a aumentar nos últimos dias do evento: somente na última quinta-feira (17), foram cerca de 50 mil; o domingo (13), Dia dos Pais, foi o dia com menor quantidade de público, mas mesmo assim, o movimento foi significativo ao registrar a presença de 23 mil pessoas. E até a última quinta-feira (17), a Bienal recebeu um público de 205.589 pessoas.

Segundo Sheila Maluf, os números reforçam que, se for oferecida educação e cultura, o alagoano responde, prestigia e participa. Ela utilizou o fluxo de público durante a programação na Bienal nas palestras, espetáculos ligados ao livro, oficinas, entre outras atrações: “Quando a gente dá condições, da cultura, da educação e oportunidade dessas crianças terem contato com livros, com histórias, é fascinante. É fantástico”, disse.

A quantidade de lançamentos de livros também superou a expectativa inicial que correspondia a 300 títulos: vai ultrapassar os 400 até domingo, último dia da Bienal.  Somente a Editora da Universidade Federal de Alagoas (Edufal) são 100 lançamentos, além de 70 da Imprensa Oficial Graciliano Ramos e dos autores independentes, o que reforça o status de protagonista ao livro, como deve ser em uma boa Bienal.

A professora, inclusive, relembrou que estava em casa quando recebeu uma ligação do reitor da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Josealdo Tonholo, com o chamado para que ela organizasse a Bienal em seis meses. “Não vou dizer que não cansa, cansa muito, mas é uma delícia, sabe? É a adrenalina que você tem, que você recebe. Hoje eu vi aquele Teatro Gustavo Leite, como eu tenho visto em outras oportunidades, lotado”, comemorou.

Ascom UFAL

Compartilhe